segunda-feira, 23 de março de 2009

A Conspiração Aquariana

O termo conspiração aquariana surgiu em 1980, com o livro da jornalista e pesquisadora, Marilyn Ferguson (1938-2008), no qual a autora retratou o início de uma mudança de comportamento que ela observara na sociedade norte-americana.
O título do livro surgiu, quando a autora, analisando seus estudos e pesquisas, se sentiu atraída por essa duas palavras, que não faziam parte do contexto da obra. A sensação que sentiu, quando se deparou com as transformações sociais que davam seus primeiros sinais, foi de que estava diante de uma conspiração. Isso, no primeiro momento, deixou-a um pouco assustada, por não estar preparada para lidar com uma realidade que a conduzisse a essa visão revolucionária. O tempo, porém, viria a confirmar a exatidão do termo que melhor definiria
o resultado dos seus estudos.

Em todos os ambientes, Marilyn Ferguson identificou pessoas que se enquadravam na condição de conspiradoras, agindo em cooperação mútua, como se fizessem parte de uma rede que atuava de maneira uniforme, com todas elas inspiradas num ideal comum, mas sem que disso tivessem a menor consciência.
Essas pessoas pareciam reconhecer-se por meio de sina
is sutis, de estratégias comuns e de uma identidade de propósitos, que sugeriam fazer parte de um conluio secreto.
Diante dessas evidências, a autora não teve mais dúvidas, e passou a acreditar na existência de um movimento transformador muito intenso e profundo, que não poderia ser melhor definido do que uma conspiração.
Conspirar quer dizer "respirar junto", numa
ligação íntima, harmônica e introspectiva, quase imperceptível. Era dessa forma que ela enxergava a conexão existente entre essas pessoas, que não pareciam estar ligadas a nenhum movimento, mas que se comportavam como se obedecessem a uma estratégia comum, como se seguissem uma voz silenciosa, mística e imperceptível.
Na época em que o livro foi escrito, aguardavam-se as anunciadas mudanças que seriam trazidas pela Nova Era de Aquarius. Daí a escolha da palavra Aquar
iana, para melhor definir o modelo de conspiração que estaria em curso, já que, à luz da razão, seria quase impossível explicar o que estaria acontecendo.
As estratégias adotadas pelos conspiradores eram insólitas, e surpreendiam por não estarem subordinadas a instituições políticas
ou escolas de pensamentos. Os conspiradores aquarianos possuíam uma nova mentalidade, que sintetizava o que de melhor se pode extrair da vanguarda científica e dos mais expressivos pensadores.
A grande surpresa de nossa pesquis
adora foi encontrar esses conspiradores infiltrados em todas as classes sociais, políticas e econômicas. Eles podiam ser encontrados entre os mais ilustres mestres de universidades e também entre funcionários de escolas de ensino fundamental. Eles se faziam presentes nos meios científicos, entre os servidores públicos, nos grupos de legisladores e juristas, e como artistas, taxistas, médicos, educadores, jornalistas e formadores de opinião.
Os conspiradores demonstravam uma conexão perfeita, qua
lquer que fossem seus graus de cultura ou suas classes sociais. Eles estavam sempre afinados e convictos de suas crenças, não tendo dúvidas quanto aos melhores caminhos a serem seguidos.

A autora aprofundou seus estudos, e pode perceber que os conspiradores agiam em pequenos grupos, em todas as instituições, cidades e nações. O movim
ento não era nacional, não estava ocorrendo somente na sociedade norte-americana, mas se espalhava por outros países e por todos os continentes.
Os comportamentos observados eram os mais variados, uns
mais ativistas e panfletários, outros, semeando suas idéias nos ambientes de trabalho, sem muito alarde ou confusão. Os mais ativos defendiam publicamente suas teorias inovadoras, discursando em praças ou em palanques, defendendo suas teses em assembléias ou no Congresso, escrevendo livros ou artigos para jornais. Os mais reservados eram professores humildes e idealistas, escriturários subalternos ou serventes de pouco estudo, mas todos com um senso de profunda responsabilidade em relação ao
futuro da humanidade.


Espalhados por esse mundo afora existem milhões de pessoas, sem o mesmo nível de consciência desses conspiradores mais atuantes, mas ainda assim conectadas a essa rede de transformação. Elas não se dão conta de que fazem parte dessa rede, mas estão contribuindo, cada uma do seu jeito, para que a conspiração aquariana tenha sucesso.

As crises que acontecem a todo instante são os impulsos indispen
sáveis às transformações que se anunciam. As crises sociais e econômicas, que hoje parecem desastrosas, serão as grandes soluções para a vida futura da humanidade. Os desastres ambientais, as catástrofes iminentes e as carências energéticas, que tanto nos assustam, se tornarão os mais poderosos aliados desses conspiradores, em suas lutas pela preservação da vida no planeta.
A humanidade tem a mórbida tendência de precisar conviver com as dores, os sofrimentos e as mortes, para só então valorizar a vida e aceitar mudanças. A Era de Aquarius é um tempo de vida, e não mais de morte. A sua chegada promove a grande transição entre o antigo milênio, de guerras e mortes com o novo milênio de vida, paz e amor.
A Conspiração Aquariana está em todo lugar, longe e perto, den
tro e fora, e faz de cada um de nós um bem aventurado conspirador. Que cada um faça somente o que esteja ao seu alcance, nem mais, mas também nem menos. Que não se caia no desânimo, subestimando o seu valor individual. Todos nós podemos fazer muito pelo futuro da humanidade, se fizermos o mínimo que nos cabe realizar. A receita é "cada um dá o que pode". A rede se encarrega de conectar os atos conspiratórios individuais, dando-lhes poderes de transformação, fazendo com que atinjam os pontos mais distantes do planeta.

A conspiração não é de alguns, mas de todos nós. Cada qual tem a sua visão pessoal de como realizar essas transformações, mas não pode deixar-se levar por vaidades e teimosias. Todos aqueles que almejam um mundo melhor têm de se engajar nessa rede de conspiração, que há de levar a humanidade a celebrar, enfim, a tão sonhada paz mundial.
A convocação está feita para que todos se alistem nesse grupo de vanguarda que trabalha em silêncio, sem ninguém notar, para transformar esse mundo
aflito e amedrontado. Os rebeldes se chamam conspiradores, e fazem parte de uma rede mundial, sem chefias, sem hierarquias, sem manias de grandeza.


A Era de Aquarius já chegou, a conspiração já começou.
O conspirador aquariano conspira
na Alma e se inspira no Espírito. As suas ações são místicas e ritualísticas, mágicas e alquímicas, transmutando chumbo em ouro, guerra em paz.
Os rituais sagrados são suas inspirações. As suas palavras de poder são mantras e orações.


Sacerdotes e sacerdotisas aquarianos assumam suas posições no templo, o Senhor de Aquarius se aproxima e um novo r
itual já vai começar.


sábado, 7 de março de 2009

Os rituais secretos

Ainda sob a mística inspiração das almas 7, e aproveitando a energia de um dia 7, decidi penetrar a fundo nos mistérios dos rituais secretos.
Os rituais modernos, mesmo aqueles celebrados por seitas ou ordens in
iciáticas antigas, têm todos a mesma origem, a mítica e submersa Atlântida.
Os sacerdotes atlantes foram os primeiros que deram a esses rituais uma consistência de cerimonial, criando e sistematizando os procedimentos e as rotinas que abriam e fechavam essas celebrações místicas.
Os rituais são cerimônias que buscam criar um ambiente mágico, uma esp
écie de realidade paralela, com a intenção de provocar uma alteração no nível de consciência psíquica dos iniciados.
Essas Ordens místicas, as antigas e as modernas, praticam um cerimonial para a admissão dos seus membros, conhecido como iniciação. Daí porque são chamados de iniciados, todos os membros que passaram por esse processo de aceitação como membros da Ordem.

O termo iniciação tem o seu sentido simbólico como uma busca interior, um mergulho no fundo da alma, de onde o iniciado volta com um outro nível de consciência. Há algumas divergências quanto ao significado exato do termo, mas o de ação para dentro de si, parece-me o mais sensato para expressar o processo de morte e renascimento, como ele também é conhecido.
Após um período de preparação, os postulantes eram recebidos no salão secreto do templo, onde aconteciam os rituais, e tinham d
e se submeter a diversas provas, antes de serem aceitos na Ordem.
Fechemos os olhos, por alguns instantes, e viajemos no tempo, para alguns milhares de anos atrás. E ao abrirmos os
olhos, perceberemos que estamos num salão semi-iluminado por velas e archotes, onde um grupo de pessoas, vestindo paramentos brancos, recitam e repetem mantras, criando uma expectativa tensa, nos momentos que antecedem a chegada de mais um membro da Ordem, recém aprovado nos ritos secretos.
Ouve-se bater na porta do templo que permanece fechada. A argola de ferro, presa à porta, ao ser investida contra o batente de ferro, provoca uma forte res
sonância dentro do templo, causando um efeito instantâneo no ambiente, silenciando as vozes e criando um clima de expectativa. O Grão-Mestre pergunta quem bate à porta, ouvindo-se a voz do Guardião do Portal anunciar a chegada do postulante e solicitando autorização para introduzi-lo no templo.
O Grão-Mestre ergue a voz e concede a autorização pedida.
O templo está enfumaçado e sob o efeito de ervas aromáticas, dando uma sensação estranha e intimidadora, a quem nunca dantes houvera presenciado ambiente semelhante. O Grão-Mestre conduz o processo iniciático, sob o poder de Melquizedec, que preside o ritual. A presença de Melquizedec revela que o iniciado já é um espírito evoluído, que, noutras vidas, passou por 3 processos iniciáticos, e que agora está sendo introduzido à sua quarta iniciação.
Esse iniciado pode ser qualquer um de nós, já que estamos reproduzindo e
m nossas mentes os fatos testemunhados num passado distante, como se lá estivéssemos presentes.
Passemos, a seguir, a nos sentirmos já como membros dessa Ordem Atlante, após termos sido admitidos num ritual presidido por Melquizedec. Anos depois dessa inici
ação, ousemos imaginar que galgamos todos os graus intermediários da hierarquia da Ordem, e atingimos o grau máximo de poder, o de Grão Mestre.
Cabe-nos, agora, presidir um ritual sagrado, um cerimonial secreto, que ha
verá de reunir poder em torno dos participantes, a ser empregado para a evolução da humanidade. O ritual está prestes a começar. Todos devem estar trajando seus paramentos, que são as vestimentas sagradas para uso em rituais.
O Sacerdote acende as velas e os archotes, iluminando o templo e iniciando o cerimonial de abertura do ritual. O Guardião do Portal assume o seu lugar na entrada do templo, portando com firmeza a sua lança flamejante, que impedirá a entrada no ambiente, de todas as energias estranhas e malignas. Deste momento em diante, ninguém entra no templo sem a supervisão do Guardião e a autorização do Grão Mestre. Os cavaleiros e as sacerdotisas começam a entrar no templo, vão até junto ao altar, fazem suas saudações e ocupam seus lugares. Os mantras começam a ser ouvidos e os cantos suaves e harmônicos ajudam a purificar o ambiente e preparar os espíritos para o início do ritual.
A Zeladora do Fogo entra com
a Pira, sauda o altar, a coluna da Luz e a coluna do Fogo, e depois faz a saudação às 4 direções. O Sacerdote faz, então, a abertura do ritual, recitando o mantra de saudação à Divindade e mentalizando o ícone sagrado da Ordem. As cortinas do altar são abertas e canta-se o grande mantra de exaltação ao Poder Divino, ao mesmo tempo em que o Grão Mestre adentra o templo, e todos o saúdam.
Faz-se silêncio absoluto, os olhares convergem para o altar, onde o Grão Mestre saúda os Planos Superiores, dirige uma exaltação de Poder ao Eterno, o Altíssimo, Deus Único e Verdadeiro.
A exortação do Grão Mestre tem início, conclamando a todos para concentrar suas energias em torno da Taça do
Poder Cósmico, que estará pousada sobre o altar, e que reunirá todas as energias necessárias para as transformações pretendidas pelo ritual. O Grão Mestre prega o amor e a bondade, como as únicas formas de se reunir a necessária força energética de transformação. O Grão Mestre, inspirado por seus Mentores Espirituais, faz revelações e passa ensinamentos que estão fora da esfera do conhecimento humano. Uma derradeira saudação dirigida aos cavaleiros e sacerdotisas é o sinal de que o ritual está chegando ao fim.
O Grão Mestre se desp
ede, é saudado por todos e se retira do templo. Todos repetem o mantra de fechamento, enquanto o Sacerdote cobre a Santa Taça do Poder Cósmico e fecha as cortinas do altar.
A Zeladora do Fogo retira-se, sendo saudada por todos. Um a um, todos os participantes vão retirando-se, não sem ant
es saudar o altar. O Sacerdote e o Guardião do Portal são os últimos a sair, apagando-se as velhas e os archotes e trancando-se a porta do templo.
O ritual acabou. A Atlântida vai ficando para trás, as imagens vão-se dispersando e as lembranças , se apagando. Já não somos mais o Grão Mestre, mas certamente não deixamos de ser o mestre que fomos.

Estamos de volta ao nosso tempo, sem os paramentos sagrados, sem os objetos ritualísticos, mas trazendo dentro de cada um de nós todas as conquistas iniciáticas de outras vidas. De repente, percebemos que não somos quem somos, mas que estamos quem somos.
Despertamos de um sonho, que parece a única
e absoluta realidade, para viver uma realidade, que mais parece um sonho, e, muitas vezes, um pesadelo. Dentro de cada um de nós, ressoa uma mensagem que nos liga aos rituais antigos, que nos transporta no espaço e no tempo, e que nos conecta com mundos ocultos e planos superiores, nos quais habitam nossos espíritos, enquanto nossas almas tentam convencer nossas personalidades a cumprir suas missões.
Mistérios, muitos mistérios, para essas nossas mentes ingênuas e iludidas, que não são capazes de crer nesses mistérios, que são as verdades absolutas, para acreditar no óbvio, que são as falsas verdades, fabricadas por nossos olhos físicos, que só vêem o que é denso e matéria.

Viajamos por lugares distantes, neste dia 7, fomos longe, bem longe mesmo. Muito além da Atlântida, perdida no tempo e no espaço, fizemos uma jornada até o mais profundo de nossas almas, onde está a essência do nosso verdadeiro ser. Grato pela companhia, e espero que tenham se sentido confortáveis, enquanto viajavam.
Amanhã é dia 8, é tempo de pôr novamente
os pés no chão. Durmam bem.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Almas 7 - Almas monásticas

A globalização está na boca do povo. A mídia massacra as mentes com generalizações que tendem a assumir a condição de verdades absolutas. A humanidade está sendo inventariada e rotulada, e indo para as prateleiras com etiquetas padronizadas, onde constam seus modelos, números de série e preços.
Ai de quem foge à regra ou não se enquadra nos padrões ! A sensação é de que o caminho do meio foi abolido pelos novos tempos. Tudo segue uma linha de produção, e todos os humanos são colocados numa esteira que nos conduz para um destino que o "chefe de produção" determinou, de acordo com os interesses globais.
A sabedoria recomenda o equilíbrio, mas os padrões modernos aboliram esse conceito, e o efeito está sendo desastroso. A humanidade sofre com a desarmonia e o desequi
líbrio, teme os desastres e os conflitos, lamenta a violência e as injustiças, mas não é capaz de contrariar o sistema. E assim todos seguem sem rumo, em direção a um destino desconhecido, que está fora do alcance e da vontade pessoal de cada um.
E nesse mundo globalizado, orquestrado por interesses escusos e inspirado por falsas verdades, as almas 7 resistem em silêncio, caladas e solitárias, mas conscientes d
e que tudo isso está errado e que dias virão em que nada disso estará de pé.
As almas 7 são monásticas, são sacerdotisas ou monges trancados em seus templos e monastérios. As almas 7 são introspectivas e interiorizadas, mergulha
das dentro de si mesmas, em comunhão com planos distantes, muito mais sutis e ocultos do que físicos e materiais.
Pobres almas 7 que, após vidas e vidas isoladas e distantes do mun
do, dedicadas a sagrados rituais e sublimes meditações, são recolocadas no meio do povo, com a missão de passar conhecimentos e exercer a função de mestres.
Essas almas são facilmente reconhecidas, por seus exagerados perfeccionismos, por suas buscas solitárias e suas teses e filosofias contrárias aos padrões vigentes, e que as tornam figuras estranhas e mal compreendidas.
Elas buscam acima de tudo o conhecimento superior e a suprema sa
bedoria, e não aceitam as falsas verdades. Elas aspiram a perfeição, e rejeitam os remendos sociais e culturais, que satisfazem aos conformados com o poder globalizador.
As almas 7 estão no mundo, quase sempre agindo em silêncio e sozinhas, mas buscando criar novos paradigmas que hão de promover uma onda de libertação e de verdadeiro progresso, fazendo surgir uma geração bem mais consciente dos seus direitos e deveres.
Amantes da natureza e preocupadas com as espécies animai
s e vegetais que estão em extinção, essas almas filosóficas e científicas se revoltam diante da destruição ambiental e da ignorância humana na insistência do consumo de carne animal. Elas condenam a atitude da sociedade moderna, que no seu egocentrismo imagina que o planeta e os elementos dos diversos reinos da natureza existam somente para servir a ele, homem, que de humano tem muito pouco, e de divino, não tem nem idéia do que possa ser.
As almas 7, porém, têm um trabalho a realizar e missões a cumprir, e não costumam discutir seus projetos antes de pô-los em prática. As suas idéias são pioneiras e inovadoras, mas quase nunca são bem entendidas, por não serem populares ou não atingirem o baixo nível de entendimento das massas.
Os laboratórios, as salas de universidades, as bibliotecas silenciosas
, os centros de pesquisa e as instituições ambientais costumam ser seus locais de trabalho, ainda que possam atuar em qualquer espaço físico, já que possuem o poder de se abstrair de tudo à sua volta, quando se põem a pensar ou meditar.
O barulho incomoda essas almas, a desordem e a confusão deixam-nas irritadas e os ambientes hostis e violentos são prejudiciais à sua vitalidade.
Essas almas místicas e intuitivas sã
o poderosas videntes e capazes de enxergar o que os olhos físicos não vêem, por isso, muitas vezes, são acusadas de visionárias ou até mesmo loucas.
Mentalmente mais evoluídas, espiritualmente mais conscientes, intele
ctualmente mais sábias e possuídoras de poderes ocultos inimagináveis, essas almas 7 têm muito a ensinar à humanidade e muito a contribuir para a evolução espiritual da criatura humana.
O ideal dessas almas é se isolar do mundo, retirar-se para uma pequena cidade, viver junto à natureza e dedicar-se aos seus estudos, reflexões e meditação espiritual. Mas, quase todas elas estão participando do grande salto quântico que o planeta está prestes a dar, e que levará junto uma parte dos seus habitantes, mas somente os espiritualmente mais conscientes.
Incompreendidas almas 7, encarnadas em personalidades com perfis ativos e dinâmicos, que sofrem e relutam a aceitar os
padrões globais, enquanto não concluem suas tarefas de recolocar a humanidade no seu eixo espiritual.
Se alguém encontrar uma alma dessas, isolada e silenciosa, olhando para o céu e tentando enxergar os mistérios do seu mundo interior, não a incomode, não faça barulho, ela está trabalhando.